Os fortes apelos para fortalecer o cérebro frontal, como fonte de poder, tem posto de lado a intuição, a grande mola das descobertas e invenções.
A primazia para o raciocínio está enfraquecendo a própria inteligência emocional do cérebro. Fica fortalecido o ser intelectivo, insensível, competitivo, avesso à cooperação. Para tentar uma reversão e humanização, o caminho está na colocação das novas gerações, desde a primeira infância, em contato com a sabedoria da natureza, suas belezas e sua lógica.
Fonte: Folha