
O xerife, o aventureiro, o detetive durão são as marcas de Clint Eastwood, muito admirado por seus filmes de desfecho justo, mas isso foi num tempo menos dramático. Hoje o mundo vive o baixo astral geral e as dificuldades para ter trabalho remunerado e sobreviver condignamente.
Assim as pessoas vão vivendo mecanicamente, sem voltar o olhar para o Alto. Desapontado com o fracasso no cultivo de flores, o personagem vivido por Clint cai no tráfico de drogas; estava consciente, não demonstrava arrependimentos, é a vida vazia desta era sem pudor. Tata, como era conhecido, se debatia em compreender o que é mais importante: o dinheiro ou o tempo. Poderia ter saído fora, mas gostou do mundo falso. Poderia ter cultivado flores, projetos nobres, evoluir e ser feliz.
Veja abaixo o comentário de Zeinap Muhammad, postado no Facebook:
A arte retrata a visão das centrais de pensamento pesadas. Este exemplo mostra como que perdidos o positivismo, a coragem de edificar uma civilização onde valores reais possam ser construídos, onde o raciocínio possa ser de utilidade a favor de uma humanidade evoluída. O espírito que sempre busca a Luz, em muitos se tornou escravo dentro de um corpo físico, superestimulado apenas para as coisas perecíveis e fugazes da matéria. No momento que a arte, seja de que espécie for, se ocupar em retratar a nobreza, a vida, as virtudes, a espécie humana abrirá portais que jamais sonhou que fosse possível concretizar já aqui nesta Terra. Todas estas possibilidades estão disponíveis ao ser humano espiritualizado, necessário, entretanto, é a tomada de decisão em direção ascendente para estabelecer a ligação com as alturas luminosas onde intermináveis possibilidades estão somente a espera para se darem a conhecer. Então a humanidade entenderá que a fonte inesgotável de tudo que é evoluído deverá ser alcançado pelo seu espírito vivo. As Leis naturais da criação atuam nisso de forma férrea, trazendo a reciprocidade nas decisões.