Infelizmente há uma alienação completa sobre o significado da vida. As pessoas enfraqueceram a intuição e o discernimento próprio. Prevalecem as poderosas comunicações de massa, interferindo na livre vontade. Por isso fica difícil falar desse tema, pois as pessoas não compreendem aquilo que no passado era claramente compreendido pelas religiões, principiando pela judaica, da qual derivou o catolicismo e pelos protestantes. Hoje prevalece o marketing da influência sobre as massas com concepções do falso amor, e poucas pessoas estão enxergando a realidade da vida terrena, o caminho para a Luz.
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Já a doação de órgãos após a morte não é permitida pelo seguinte motivo: como a definição de morte pelo judaísmo compreende a parada cerebral e a parada cardíaca (ambas), transplantes de órgãos nesta condição não são possíveis pois, na medicina, é justamente entre a parada cerebral e a cardíaca que órgãos podem ser retirados para transplante em outra pessoa..." (Rabino Shamai Ende – do livro “Os Últimos Momentos”).
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Retirar órgãos, estripando pessoas declaradas como cerebralmente mortas não seria uma modalidade de homicídio ou, quando mínimo, uma explícita exibição de falta de ética e de ausência de sensibilidade?" (José Rubens Mederiros – Fonte:
Ultimato.com.br).
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Os órgãos humanos não são "peças de reposição" que possam ser utilizadas à vontade... O corpo terreno é um bem confiado por Deus, que mesmo depois da morte não pode ser violado..." (Roselis von Sass).