Certa vez perguntaram a Albert Einstein como ele imaginava que seria a Terceira Guerra Mundial. O cientista alemão respondeu que não sabia como seria a Terceira, mas que a Quarta seria travada com paus e pedras.
Talvez fosse assim mesmo, se a índole humana conseguisse sobreviver à Terceira Guerra e voltasse a exercer sua nefasta influência no planeta. Mas tal não acontecerá. A Terceira Guerra Mundial será efetivamente a última da história. A própria humanidade colaborará assim, compulsoriamente, no processo de depuração global ora em andamento, que porá um fim à sua desastrosa passagem pela Terra.
O fim da maior parte da humanidade, numa forma pavorosa, já pôde ser previsto há muito tempo. A maior parte dela já enveredara por caminhos errados há milênios. Caminhos errados e sem volta. E o contingente dos que se decidiram a trilhar esses caminhos ainda cresceu continuamente com o passar dos séculos.
Por isso, a vontade humana é de todo impotente para deter a eclosão da Terceira Guerra. Mais uma vez, e pela última vez, a humanidade colherá o que plantou.
Os tratados de limitações e banimentos parciais de armas nucleares, firmados entre as grandes potências, só fizeram reduzir um pouco o número de vezes em que o mundo poderá ser destruído. Nada mais que isso. Estima-se que se o atual poderio atômico pudesse ser dividido equitativamente entre todos os habitantes do planeta, cada terráqueo teria direito a 4,2 toneladas de dinamite...
Mas também a última guerra seguirá caminhos pré-determinados, de forma que não ocorrerá a mínima injustiça, pois ninguém, em nossa época, pode ser atingido por algo que não tenha ajudado a formar.
Os que passarem incólumes por esse acontecimento e pelos demais vendavais purificadores, viverão então sob uma nova ordem, de incondicional progresso espiritual, e onde o amor ao próximo consistirá na própria vida.
Veja também o livro:
O DIA SEM AMANHÃ