É realmente dramática a situação das novas gerações. Com o fortalecimento do cérebro frontal e o correspondente enfraquecimento do cérebro posterior, o cerebelo, o ser humano foi perdendo o contato com a natureza e a entealidade.
O uso cada vez mais intenso do cérebro frontal e o seu correspondente fortalecimento, tem levado, ultimamente, à desativação progressiva da parte emocional do cérebro, em decorrência o cérebro do ser humano vai ficando cada vez mais circunscrito à sua parte racional, perdendo a sua parte mais humana, apegando-se unilateralmente aos apetrechos criados pela tecnologia.
Torna-se imprescindível o contato com histórias da natureza, suas belezas, sua lógica perfeita, desde a primeira infância, pois é nos primeiros três anos de vida que se formam as bases das conexões do cérebro. Nessas condições o desenvolvimento infantil tenderá na busca do que seja realmente ser humano, facilitando o desenvolvimento de pessoas criativas e inovadoras diante dos desafios da vida, tratando com mais respeito, consideração e responsabilidade quanto ao futuro próprio, da sociedade e do planeta.