O secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Renato Villela, afirmou em seu discurso: “O Congresso brasileiro nunca se empenha em controlar os gastos públicos, em reduzir as despesas. O problema brasileiro não é o imposto. É o gasto.”
Devido à falta de seriedade e competência, a economia brasileira está perdendo espaço e retrocedendo. Causa estranheza a forma displicente com que as autoridades governamentais deixaram crescer o passivo. Qualquer administrador sabe que a constituição irresponsável de um passivo financeiro poderá levar o país à ruína. Por isso deveriam ter programado as suas contas e o desenvolvimento de tal forma que não cavassem um abismo para as suas populações nem caíssem na grande armadilha. Não faltaram advertências. No mundo se tornou norma o estouro das contas públicas, e além dos impostos arrecadados, os governantes contraem empréstimos comprometendo o futuro, e quando isso é feito com outra moeda, é um passo para o desastre. Bom mesmo para a população seria o equilíbrio das contas através de um planejamento bem elaborado que devolva o dinheiro arrecadado em benefício de todos, da melhora geral das condições de vida e da qualidade humana da população.
Fonte: Sinafresp