Claudia Costin fala em cidadãos globais na sua coluna no jornal Folha de São Paulo (veja artigo no link abaixo*). Eu prefiro cidadãos do Cosmos, como uma vez disse Tom Hanks num documentário sobre o Big Bang.
Os estudantes têm de saber que o planeta Terra foi estruturado para ter as necessárias condições para a vida humana num colossal processo da natureza, possibilitando o desabrochar do elemento espiritual.
Ao longo dos séculos, o homem, com o seu livre arbítrio, passou a fazer escolhas e a tomar decisões as quais acabaram transformando o mundo num lugar perigoso para se viver em vez de construir e beneficiar como era esperado. Por ignorância, os humanos têm falhado como nenhuma outra espécie.