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A perda da cultura

Benedicto Ismael C. Dutra
02/06/2019



 O modernismo provocou a estagnação das culturas e dos valores humanos. As culturas dos povos deveriam tender ao aprimoramento. Em vez disso, sofreram um processo de decadência sendo substituídas por uma pseudocultura de modismos e coisas efêmeras, sem consistência e sem vida; o elevado foi posto de lado, não se procura mais o saber o significado da vida. Perdeu-se a identidade e parte da consciência. Há um permanente corre-corre que não conduz a nada, só ao estresse e às doenças que ele provoca. 

Por outro lado, a alma vai perdendo forças por falta de nutrição espiritual. Faltam propósitos elevados. A humanidade perdeu o enraizamento natural que havia nas causas nobres. O grande obstáculo no preparo dos jovens também decorre da perda da cultura dos pais, o que deixou as novas gerações sem identidade e sem a base natural. Poucos sabem o que são e o que é a vida. Poucos seres humanos sabem qual é a sua tarefa na Terra. 



Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini e é associado ao Rotary Club de São Paulo. É articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. É também coordenador dos sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br, e autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012...e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens” ,“A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin - Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7
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