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A IMAGEM E A SUA IMPORTÂNCIA NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

Cláudio Vitorino
03/10/2011



UMAS PALAVRAS INICIAIS

A presente reflexão é a face exposta de alguma preocupação e aspirações de um formando do Curso de Comunicação Social da ESEV.

A complexidade e pertinência do tema objeto de estudo justificam por si só a sua escolha.

Com a realização deste trabalho não se pretende, de modo algum, esgotar todas as perspectivas de abordagem deste tema. No seu decurso procura-se a elaboração de uma pesquisa sobre os mass media, como a televisão e o cinema, bem como fazer uma oposição entre a escola dita tradicional e a "escola paralela(1)" (televisão). No entanto, o grande móbil desta reflexão situa-se no impacto causado pela imagem na criança e no adolescente e quais as razões que fundamentam esse fato.

É não só oportuno, mas também bastante importante, esclarecer as problemáticas atrás referidas não só pela sua atualidade, como pela importância que possuem hoje em dia.

Através de alguma pesquisa e dedicação, tentar-se-á recolher o máximo de informação possível para abordar os temas da maneira mais completa possível.

REFLEXÃO SOBRE OS MASS MEDIA

O Homem, desde sempre, necessitou se comunicar, ou seja, tornar comum, trocar ideias, expressar opiniões, no fundo partilhar algo com os seus semelhantes. Tendo em conta um período relativamente recente, apareceram os meios de comunicação de massa, vulgarmente designados de mass media, que englobam, entre outros, o cinema, a televisão, a rádio, a imprensa e mais recentemente a Internet que é considerada o maior depósito artístico de sempre. Os mass media são não só um produto da história, mas desempenham, atualmente, um papel muito próprio na formação da história.

Hoje, quer consciente quer inconscientemente, os media tornaram-se parte integrante da vida quotidiana dos sujeitos, tendo em conta tanto a perspectiva individual como a perspectiva social. Pode-se então afirmar que os mass media são efetivamente um potentíssimo meio de controle, de direção e de inovação na sociedade. Os mass media são extraordinariamente poderosos e, perante esse poder os indivíduos encontram-se relativamente indefesos podendo tornar-se "presa fácil" deles. Crianças e mesmo adultos menos preparados podem ser facilmente enganados e manipulados pelos conteúdos dos meios de comunicação, em especial dos conteúdos que se relacionam com a violência, sexualidade, a raça e mesmo a ideologia.

O aparecimento dos meios de comunicação de massas não se deu ao acaso, mas resultou da necessidade de veiculação rápida e eficaz da informação que se destina a um elevado número de indivíduos.

A rapidez é uma característica muito importante, pois o objetivo deste tipo de comunicação é atingir o maior número de indivíduos no menor espaço de tempo, principalmente se se tratar de um acontecimento de importância social relevante. Esse acontecimento é relevante e "absorvido" imediatamente, desatualizando-se no momento seguinte. Um fato ou acontecimento é tanto mais informativo quanto mais inesperado e surpreendente for. A rapidez também é essencial pelo fato de quem chega e noticia primeiro ganha as quotas de audiência, aumenta a sua credibilidade, afirmação e prestígio e, consequentemente, aumenta os lucros inerentes. Mas o demasiado interesse pelo aspecto econômico pode levar à existência de corrupção nos mass media que se reflete na parcialidade da informação que circula (não expondo demasiado os detentores do poder) e na deturpação dos fatos noticiados. As características dos media foram ditadas, ao longo dos tempos, pelo contexto social, processo de comunicação e pelo público (audiência).

Harold Lasswell diz que "os valores próprios de uma sociedade são, de facto, reformulados e transmitidos pelos media de forma a constituírem-se como uma verdadeira ideologia (2)". Esta afirmação reflete bem o papel dos mass media na formação das atitudes e opiniões, e a sua função como agentes socializadores. A televisão e o cinema recorrem frequentemente à utilização de estereótipos que consistem em "imagens ou opiniões aceites, sem reflexo, por uma pessoa ou grupos; (...) exprimem juízos de valor simplificados e por vezes errados (3)". O facto de os media apresentarem inúmeros estereótipos "de massa" pode levar à perda de particularidades regionais e à diminuição da criatividade cultural.

A informação tornada comum sobre as pessoas, grupos ou fatos sociais aumenta-lhes ou diminui-lhes o prestígio pelo simples fato de terem despertado a atenção dos media, pois estes procuram acontecimentos o mais informativo possíveis para causarem um certo impacto no receptor.

Os media podem ser um bom meio de reforço e promoção do controle e coesão social, mostrando, por vezes, comportamentos desviantes, fazendo-lhes a respectiva crítica e a consequente condenação social.

A abordagem cultural dos media deve interessar-se pelo público e pela mensagem, tendo em conta o nível de instrução dos diferentes subgrupos da sociedade. A crescente globalização da informação provoca a chamada "colonização cultural" dos países mais ricos sobre os países mais pobres.

Os autores McCombs e Shaw defendem que a função dos media não é impor modelos de pensamento, mas alertar sobre aquilo que se deve pensar.

Os meios de comunicação de massa, particularmente a televisão, têm refletido de forma razoavelmente fiel a mudança social, mas a diferença entre o real e o ideal, na atuação dos media constitui, ainda, um problema de fundo.

A análise dos efeitos (quer diretos quer indiretos) da comunicação dos media foi uma questão que reuniu, ao longo dos tempos, a preferência dos investigadores da «comunicação de massas». Contudo, a maioria parece interessar-se mais pelo grau com que tal influência se manifesta.

Os indivíduos com hábitos de leitura possuem uma maior capacidade de decodificação e retenção das mensagens do que aqueles que apenas usam a televisão como fonte de informação e conhecimento.

A TELEVISÃO: UMA "CAIXINHA DE SURPRESAS"

Talvez não seja demasiado atrevido dizer, e talvez com apoio absoluto da maior parte da população mundial, que a televisão é nada mais nada menos do que o media mais importante no quotidiano das pessoas.

A televisão é cultura para uns e destruição e violência para outros; essa "caixinha mágica" constitui, por um lado, motivo de debate para os adultos, por outro, objeto de culto para as crianças.

A televisão está cada vez mais a fazer o papel dos pais, é uma espécie de "baby sitter" electrônica que desperta a atenção da criança, acalmando a sua impaciência e irritabilidade. Mas as crianças não são todas iguais e utilizam o televisor para se divertirem e não para se instruírem. Eu penso que esta última informação é pura teoria, pois as crianças ao verem televisão interiorizam modelos de comportamento e mesmo valores que tendem a imitar. Este facto pode tornar-se perigoso pelo simples fato de a criança não ver na televisão o seu próprio mundo nem mesmo uma representação real do mundo que a rodeia. Já agora, e só a título de curiosidade, vou passar a referir um exemplo; estudos internacionais publicados na revista TV Guia (números 822 e 823, de 5 a 11 e de 12 a 18 de Novembro de 1994) revelam que "os meninos da escola portuguesa são os que mais horas de televisão veem por dia; veem, em média, 3 horas de TV por dia útil e 5 horas aos sábados e domingos. Em média, as crianças dos países participantes (dado que o universo destes estudos foi limitado), veem cerca de 2 horas de TV por dia útil e 2 horas e meia ao fim de semana. Na média dos países participantes a maioria das crianças vê televisão, nos dias úteis, entre as 17 e as 21 horas, ou seja, quando chegam a casa vindas do infantário. Ao fim de semana, pelo contrário, é sobretudo entre as 9 e as 17 horas que as crianças veem televisão, pois não vão para o infantário e necessitam de "passar o tempo" de uma maneira divertida. Depois das 21 horas é entre as crianças portuguesas, espanholas e americanas que se encontram mais telespectadores.

As pessoas, por vezes, ou por ignorância ou por conformismo não sabem fazer uma leitura adequada da informação, nem mesmo uma seleção dos programas que devem ou não ver.

Pode também dizer-se que o pequeno écran utiliza a designada linguagem de imagem e som sendo, por isso, necessário captar estas duas componentes para se receber a totalidade da mensagem.

Continuará a existir violência na televisão e nos restantes media como na vida, porque há maldade no mundo e na natureza humana no seu lado escuro.

O CINEMA: CONDUTOR E MODELADOR DE COMPORTAMENTOS

O cinema apareceu em Portugal durante os "loucos anos 20" encarnando essa nova época de prazer e optimismo com todos os valores e comportamentos a ela ligados. Considera-se esta época como sendo de otimismo pois, apesar das grandes dificuldades de vida, nunca houve tanto luxo e tanto gosto pelos divertimentos assim como pelos bens supérfluos.

O cinema começou por consistir em mais uma atração presente em barracas de feira ou mesmo em espetáculos de circo, sendo considerado um divertimento para os pobres. Apresenta-se como sendo um acontecimento social que conquistou, ao longo dos tempos, pessoas de todas as classes sociais.

Atualmente o cinema é um dos marcos da nossa civilização moderna, em constante mutação e em ruptura com o passado.

O indivíduo, aparentemente abandonado e sozinho numa sociedade cada vez mais secularizada e destruída por uma crise de valores praticamente implantada, procura como meio de evasão ao quotidiano a sala de cinema; sala essa que provoca no indivíduo a obsessão e o fascínio pelas novas invenções tecnológicas, pelo fantástico e pela maneira como são abordados os problemas atuais. Ao presenciarmos um filme no cinema, parece que estamos presentes, que fazemos parte integrante e que somos transportados para o seu interior, levando o indivíduo a fazer um exame de consciência.

Os atores e as personagens representadas por estes unem-se na imaginação dos espectadores que observam os seus modelos de comportamento que, dada a sua frequente observação, se tornam normais, aceitáveis e, por isso, imitáveis e reproduzíveis; o que leva alguns indivíduos a imitarem e a identificarem-se com um determinado ator ou com aquela personagem que um determinado ator desempenhou naquele filme.

O cinema, como qualquer outra forma de arte, deve pretender uma reprodução o mais fiel possível da realidade e, sendo a mais recente das artes, deve aproveitar o contributo de todas as outras artes anteriores, acrescentando-lhes algumas novas qualidades.

O princípio cinematógrafo baseia-se na seleção que é feita pela câmara e pela montagem sobre o que há a mostrar, e depois é preciso articular as imagens selecionadas, fazendo-as passar num écran.

O cinema não tem por objetivo representar diretamente o movimento e a profundidade, mas sim criar um sistema de seleção de imagens, pertencendo à categoria das imagens fixas.

O cinema é um grande divulgador de modelos de comportamento e, como exemplifico positivamente, pode servir de apoio aos valores e sensibilidade humana e mesmo a nível cívico e social, caso se tratem de comportamentos concordantes.

O cinema pode ser considerado como sendo uma arte extremamente hábil, pois se baseia mais na descrição de acontecimentos em detrimento das descrições verbais.

O cinema é não só uma arte, mas uma arte de uniformização de padrões de conduta.

ESCOLA VERSUS TELEVISÃO

Começa-se por apresentar um fato que é, para muitas pessoas, um fato consumado que não oferece qualquer dúvida: a escola está em crise. Perante uma constatação desta natureza surge naturalmente uma questão: quais os motivos que contribuíram para a relegação da escola para segundo plano e para a sua entrada em crise que se adivinhava inevitável?

Judith Lazar utilizou uma afirmação que responde, de uma maneira sucinta, a esta questão e diz, a grosso modo, que a chegada da televisão tem influência, em estreita relação, na diminuição do prestígio da escola. Esta afirmação tem razão de ser e é tendo em conta esta pequena, mas valiosa informação que se continuará a desenvolver este tema.

A escola quer ignorar essa cultura de "segunda ordem" (televisão) e repudia-a tanto quanto lhe é possível. Ao recusar reconhecer a originalidade da televisão a escola não permite a sua integração no seu programa. A constatação de que a escola está em crise resulta do fato de as crianças recusarem os cursos, as matérias e mesmo os professores (considerados os únicos possuidores do saber, sendo os principais responsáveis pela transmissão do conhecimento), pois veem neles o símbolo de um sistema deteriorado e ultrapassado com o evoluir dos tempos. Esta recusa resulta do fato de a escola ser considerada como sendo conservadora, repetitiva, rotineira, aborrecida, "cinzenta", monótona e desinteressante. Em oposição, a televisão é vista como possuidora de determinadas características: a novidade, a variedade, a mudança, a diversão; é também colorida, policromática, atual e estimulante. A escola tem reputação de ser enfadonha e disciplinada, um lugar onde se "morria" de aborrecimento, enquanto que a televisão tem fama de ser facilmente acessível e distrativa. A escola funciona segundo um ritmo algo parado, entorpecido e estabelecido há vários séculos; o ritmo da televisão aproxima-se mais com a rítmica trepidante e entusiasmante da época.

A escola traz um saber erudito mais ou menos abstrato, a televisão tenta transmitir a realidade, a possibilidade, tudo aquilo que é tangível e está mais ligado com as aspirações da criança.

A criança vai à escola quase para cumprir o "calendário" das obrigações. Depois se senta em frente do pequeno écran (televisão) para encontrar e tentar descobrir um universo mais compatível com o seu mundo.

A televisão já não é uma mera ocupação dos tempos livres, mas um fenômeno social que provoca mudanças fundamentais na vida dos indivíduos.

RAZÕES PELAS QUAIS A IMAGEM TEM TANTA FORÇA NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

Para melhor entender esta questão pensa-se que seja necessário e oportuno observar e registar, grosso modo, o que a psicologia tem para nos dizer relativamente á criança e ao adolescente. A criança quando nasce é uma "tábua rasa" que vai consecutivamente apreendendo informação resultante das sucessivas experiências vividas em contato com o meio.

Poder-se-ia dizer, lato sensu, que a imagem influencia indubitavelmente a criança, pois é nesta fase da sua vida (infância) que o indivíduo está mais apto a assimilar as informações provenientes de todos os meios, seja qual for a sua natureza, com os quais se defronta diariamente. A criança, ao efetuar as primeiras comunicações ou associações, revela a chegada da função simbólica, pois a criança enquanto não domina a linguagem verbal pensa através da associação de imagens a símbolos ou sinais que ela própria cria. Desde a nascença até os seis anos de idade a capacidade de concentração da criança durante um longo período de tempo é muito reduzida. A partir dos seis anos é implantada na criança a "febre da imagem", pois ela pode permanecer horas olhando fixamente o écran, não realizando qualquer outra atividade, o que pode provocar a sua envolvência no imaginário.

Mas, o tema do trabalho, envolve uma outra etapa da vida humana – a adolescência. O jovem, à medida que ultrapassa todas as crises, vai construindo algo muito seu, que lhe permite garantir a sua própria individualidade e singularidade distinguindo-o dos demais. Durante a busca de uma identidade própria a juventude adota das gerações antigas o que lhe interessa e acrescenta-lhe algo que faz parte das suas características e ambições. A adolescência é um período de espera e de aprontamento para enfrentar a vida adulta, mas também uma idade onde o indivíduo se questiona acerca da sua identidade e do mundo que o rodeia; o jovem sofre uma crise de identidade, cheia de conflitos e tensões, necessitando imperiosamente de se esclarecer e de traçar projetos futuros. Tudo isto confere ao jovem uma personalidade frágil, o que, por vezes, provoca um sentimento de evasão perante o mundo que o rodeia que é incapaz de o compreender.

Apresenta-se também como sendo pertinente o esclarecimento do conceito de imagem. Segundo Jean Piaget "a imagem, ainda que proceda de uma imitação motora, não representa atos, mas estados, pois os atos não podem ser figurados senão por uma sucessão de imagens estáticas; (...) a imagem é uma espécie de esquema ou cópia resumida do objeto percebido e não a continuação da sua vivacidade sensorial". No entanto esta definição não nos é muito útil, pois não pretendemos falar de imagem mental, mas de imagem enquanto parte integrante da informação transmitida pelos mass media e que nos permite visualizar alguns acontecimentos.

Esclarecidas as características da criança e do jovem vou passar a referir que o principal receio dos adultos é que esta insegurança faça despertar o jovem para o consumo desenfreado de drogas e para o sexo tendo como ponto de partida as imagens observadas nos media.

Porque é que será que a imagem é tão importante?

A imagem assume relevada importância, principalmente na televisão e no cinema, pois possui características muito importantes como o jogo e a seleção das cores, a sensação de movimento, os ruídos, a música, as palavras, os gritos e gargalhadas; tudo isto priva a criança de pensar, pelo fato de as imagens serem imediatas, não cansativas e, por isso, de fácil memorização. A imagem faz acionar os sentidos da criança apelando à sua concentração e atenção. Posso acrescentar que a mensagem visual (imagem) é mais simples, mais universal e retrata de uma forma mais real os acontecimentos do que a mensagem escrita. É muito mais entendível se visualizarmos imagens de um determinado acontecimento do que se o relatarmos por escrito.

Mas será que a imagem só tem aspectos positivos?

O aspecto que eu vou apresentar seguidamente evidencia não só uma faceta que poderá vir a ser negativa, mas principalmente uma necessidade; é necessário saber ler e interpretar a imagem, esclarecendo a criança sobre imagens mais controversas que possam surgir, para evitar interpretações erradas por parte da criança e também do adolescente. A criança pode não compreender tudo o que vê em toda a sua complexidade, a experiência nova costuma causar-lhe confusão e medo, o que não implica que, a curto prazo, ela comece a gostar.

As imagens recolhidas pela criança têm um papel preponderante na sua formação e nos seus comportamentos futuros.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a elaboração deste trabalho concluiu-se que a televisão e o cinema são dois mass media muito importantes principalmente pelas características que possuem e que foram referidas na devida altura, o que leva a que a criança e também o adolescente se sintam atraídos pelo fascínio da imagem.

A criança substitui a falta de criatividade e a rigidez da escola pela beleza da cor e do movimento da televisão.

O desenvolvimento econômico e particularmente o tecnológico têm permitido aos media não só uma cobertura mais ampla dos públicos, mas também a satisfação de necessidades específicas incluindo as culturais.

A crítica aos programas que os mass media transmitem deixam de ter sentido, pois os mass media só transmitem os programas que as pessoas querem ver.

Nas sociedades ocidentais a falta de tempo disponível das famílias para os filhos leva a que os mass media tenham um papel mais marcante como agentes de socialização fornecendo modelos de referência ao indivíduo.

A relativa escassez de tempo não me permitiu aprofundar mais os temas, mas espera-se ansiosamente uma outra oportunidade.

Este trabalho foi muito útil e enriquecedor não só a nível conceitual, mas também no alargamento do âmbito cultural.

BIBLIOGRAFIA

- Alta Autoridade para a Comunicação Social, Congresso os meios de comunicação social nas sociedades modernas, 1989
- BATTRO, A., M., O pensamento de Jean Piaget, Florense Universitária Editora, 1969
- BIROU,A., Dicionário de Ciências Sociais, Publicações D. Quixote, 5ª Edição, Lisboa, 1982
- FRANCASTEL, P., Imagem, Visão e Imaginação, Edições 70, 1983
- LASSWELL, H., The Structure and Function of Communication in Society- In Schamm, W.- Mass Communication, de Urbana, University of Illionois Press, 1960, pages 123-125
- LAZAR, Judith, Escola, Comunicação e Televisão, Editora L.da
- Ministério da Educação, Educar para a comunicação, 1988
- READ, Herbert, A educação pela Arte, Edições 70, 1958
- Revista História (nova série), Cinema e quotidiano, Novembro de 1996
- Revista Infante Lizar, Informação na Área da Educação para os media, Publicação bimestral nºs 3 e 4, Ano 1 Agosto / Novembro de 1996
- Revista Infante Lizar, Os educadores e o cinema, Publicação bimestral nºs 5,6 e 7, Ano 2 Dezembro 1996/ Maio 1997


Notas:

(1) A expressão "escola paralela" data de 1966, quando foi quando foi utilizada por G. Friedmann no diário "Le Monde".
(2) LASSWELL, H., The Structure and Function of Communication in Society - In Schamm, W.- Mass Communication , de Urbana, University of Illionois Press, 1960, pags 123-125
(3) BIROU, A, Dicionário de Ciências Sociais, Publicações D. Quixote, 5ª Edição, Lisboa, 1982.

Fonte: Forumedia




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