“As famílias tradicionais, na verdade, estão em declínio; como também a tradicional religião organizada. A partir destes declínios, Eberstadt conclui que corremos o perigo de um colapso social”. Paul Krugman
http://blogs.estadao.com.br/paul-krugman/2013/02/18/os-meninos-estao-certos/
E por falar em família e religião, o que mais precisamos no Brasil é de uma educação integral que preencha a lacuna deixada desde o Império, e agravada na Republica pela ausência de um programa educacional de preparo das novas gerações para a vida. Hoje enfrentamos a desagregação familiar, e o que era ruim ficou ainda pior.
Até ao estabelecimento da república, em 1889, o país tinha a sua atividade econômica pautada no sistema escravocrata. Durante esse período não houve planejamento para o futuro, pois o Brasil era fornecedor de produtos básicos essenciais de baixo valor agregado. Mesmo após instaurada a república, o governo e a elite pouco faziam para promover o desenvolvimento do país e de sua população.
Precisamos compreender que a presença humana no planeta deveria promover a melhora das condições de vida, não o contrário. Isso, a família e a educação deveriam transmitir às novas gerações. A população sempre oferece talentos para serem desenvolvidos e que precisam ser transformados em capacitações. É necessário auxiliar os jovens a saberem como lidar com as situações adversas da vida para superá-las com confiança. Se todos estiverem empenhados na busca da melhora, ela surgirá beneficiando a todos.