O poder do cinema é inegável. Educa ou o contrário, através dos modelos que apresenta, isto é, através dos exemplos mostrados.
Ridley Scott aponta a questão do livre arbítrio. Nada é de graça. Depois da tomada de uma decisão, cada um fica sujeito às consequências. Mas Ridley não deu chance ao conselheiro, numa estória não muito clara. Ademais, não precisava apelar tanto para o lado animalesco do ser humano. Se for para se distrair o filme não é recomendado.